Morte de aborto ilegal
Aborto ilegal provoca morte de 1,2 milhão de mulheres
Complicações decorrentes de abortos ilegais provocaram a hospitalização de cerca de 1,2 milhão de brasileiras nos últimos cinco anos, segundo relatório divulgado pela Federação Internacional de Planejamento Familiar. De acordo com a pesquisa, as mulheres nordestinas recorrem ao aborto com o dobro da freqüência das mulheres que vivem no sul do país. A cada 100 mil crianças nascidas vivas, cerca de cinco mulheres morrem devido a procedimentos inseguros.
Diante da demora na tramitação de projetos no Congresso Nacional sobre a legalização do aborto no país, uma organização não-governamental decidiu adotar estratégia ousada e polêmica. Em setembro, a Bem-Estar Familiar no Brasil (BemFam) inicia em Campinas, interior de São Paulo, um projeto para orientar interessadas em interromper a gravidez sobre métodos existentes e seus riscos.
O aconselhamento será ofertado em 15 unidades públicas de saúde, todas na cidade de Campinas. A meta é atender três mil mulheres, num prazo de 10 meses. O projeto recebeu o financiamento de US$ 150 mil da Federação Internacional de Planejamento Familiar.
Deve ainda realçar-se que a legislação brasileira permite a realização de aborto nos serviços de saúde quando a vida da mulher está em risco ou quando a gravidez é resultado de estupro. Mas dados do levantamento indicam que, muitas vezes, tais serviços não estão disponíveis, nem mesmo para os casos previstos em lei.
Complicações decorrentes de abortos ilegais provocaram a hospitalização de cerca de 1,2 milhão de brasileiras nos últimos cinco anos, segundo relatório divulgado pela Federação Internacional de Planejamento Familiar. De acordo com a pesquisa, as mulheres nordestinas recorrem ao aborto com o dobro da freqüência das mulheres que vivem no sul do país. A cada 100 mil crianças nascidas vivas, cerca de cinco mulheres morrem devido a procedimentos inseguros.
Diante da demora na tramitação de projetos no Congresso Nacional sobre a legalização do aborto no país, uma organização não-governamental decidiu adotar estratégia ousada e polêmica. Em setembro, a Bem-Estar Familiar no Brasil (BemFam) inicia em Campinas, interior de São Paulo, um projeto para orientar interessadas em interromper a gravidez sobre métodos existentes e seus riscos.
O aconselhamento será ofertado em 15 unidades públicas de saúde, todas na cidade de Campinas. A meta é atender três mil mulheres, num prazo de 10 meses. O projeto recebeu o financiamento de US$ 150 mil da Federação Internacional de Planejamento Familiar.
Deve ainda realçar-se que a legislação brasileira permite a realização de aborto nos serviços de saúde quando a vida da mulher está em risco ou quando a gravidez é resultado de estupro. Mas dados do levantamento indicam que, muitas vezes, tais serviços não estão disponíveis, nem mesmo para os casos previstos em lei.
7 comentários:
varios casos ke passam na televisao de abortos e essas burras nao aprendem mesmo só a morte para elas pra saber como é a dor...........
principalmente a perda de um filho inocente.....
Bem Feito!!
nesse caso acho certissimo essa morte dessa cretina, ela mereçe... pq não se previniu? matar um inocente e indefezo pq? falta de informação garanto que não é... aff!!! fico sem palvras quando vejo isso.
Infelizmente, é a Lei a grande culpada....Aqui,no Ceará a espirita Sidevalda Gomes e a católica Elzaneide do Monte Nobre relizaram abortos com relativa segurnaça e não morreram.Ambas estão vivas,mas abortarm ilegalmenete e sem nehuma garantia de vida...
chris
e muito triste ver pessoas fazendo este tipo de crime contra alquem que e inocente e indefeso,alem do mais nao pediu para ser concebido.e uma vergonha perceber que ha grandes possibilidades de evitar,e as pessoas geralmente preferem remediar do que se previnir,e oha que nao e coisa de imaginaçao ,pois tambem estamos vendo isso todos os dias acontecerem com muita frequencia ,quando nao e aborto onde arrisca nao so a vida da criança como tambem a da propria,onde parte o coraçao daquelas que sonham em ser mae, que por algum motivo da natureza nao consequem...
essa mulheres que aborta um filho nao tem consiensia porque abre as pernas
coisa boa , bem feito mesmo a mortte pra quem faz isso e pouco ,
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